Luta ou Fuga no Espectro Autista: Uma Análise Comparativa dos Mecanismos Primitivos do Cérebro Reptiliano e a Agressividade em Crianças Não Verbais de Níveis de Suporte 2 e 3
DOI:
https://doi.org/10.57188/RICSO.2025.726Palabras clave:
Autismo, Agressividade, Cérebro Reptiliano, Luta ou Fuga, Comunicação Não Verbal, Níveis de Suporte 2 e 3Resumen
O comportamento agressivo em crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA), particularmente em indivíduos não verbais com níveis de suporte 2 e 3, representa um desafio significativo para pais, cuidadores e profissionais. Este artigo explora uma perspectiva neurobiológica, analisando e comparando essas manifestações agressivas com os mecanismos de luta ou fuga inatos do cérebro reptiliano. Propõe-se que, na ausência de comunicação verbal funcional e devido a desafios no processamento sensorial e na regulação emocional inerentes ao TEA, esses indivíduos podem recorrer a respostas primitivas de autoproteção quando confrontados com frustrações, sobrecarga sensorial ou demandas que não conseguem processar ou comunicar. A compreensão desses comportamentos através da lente evolutiva do cérebro reptiliano pode informar estratégias de intervenção mais eficazes, focadas na redução de gatilhos, na promoção de comunicação alternativa e no desenvolvimento de habilidades de autorregulação
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